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1.
J. bras. pneumol ; 44(5): 383-389, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-975940

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The clinical, functional, radiological and genotypic descriptions of patients with an alpha-1 antitrypsin (A1AT) gene mutation in a referral center for COPD in Brazil. Methods: A cross-sectional study of patients with an A1AT gene mutation compatible with deficiency. We evaluated the A1AT dosage and genotypic, demographic, clinical, tomographic, and functional characteristics of these patients. Results: Among the 43 patients suspected of A1AT deficiency (A1ATD), the disease was confirmed by genotyping in 27 of them. The A1AT median dosage was 45 mg/dL, and 4 patients (15%) had a normal dosage. Median age was 54, 63% of the patients were male, and the respiratory symptoms started at the age of 40. The median FEV1 was 1.37L (43% predicted). Tomographic emphysema was found in 77.8% of the individuals. The emphysema was panlobular in 76% of them and 48% had lower lobe predominance. The frequency of bronchiectasis was 52% and the frequency of bronchial thickening was 81.5%. The most common genotype was Pi*ZZ in 40.7% of participants. The other genotypes found were: Pi*SZ (18.5%), PiM1Z (14.8%), Pi*M1S (7.4%), Pi*M2Z (3.7%), Pi*M1I (3.7%), Pi*ZMnichinan (3.7%), Pi*M3Plowell (3.7%), and Pi*SF (3.7%). We did not find any significant difference in age, smoking load, FEV1, or the presence of bronchiectasis between the groups with a normal and a reduced A1AT dosage, neither for 1 nor 2-allele mutation for A1ATD. Conclusions: Our patients presented a high frequency of emphysema, bronchiectasis and bronchial thickening, and early-beginning respiratory symptoms. The most frequent genotype was Pi*ZZ. Heterozygous genotypes and normal levels of A1AT also manifested significant lung disease.


RESUMO Objetivo: Caracterização clínica, funcional, radiológica e genotípica dos pacientes portadores de mutações do gene da alfa-1 antitripsina (A1AT) em um centro de referência em doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) no Brasil. Métodos: Estudo transversal de pacientes com mutação no gene da A1AT compatível com deficiência. Foram avaliadas características genotípicas, demográficas, clínicas, tomográficas, de função pulmonar, e dosagem de A1AT. Resultados: De 43 pacientes suspeitos para deficiência de alfa-1 antitripsina (DA1AT), a doença foi confirmada por genotipagem em 27. A mediana da dosagem de A1AT foi de 45 mg/dL, e 4 pacientes (15%) apresentavam dosagens normais. A idade mediana foi de 54 anos, 63% dos participantes eram do sexo masculino e a idade do início dos sintomas prevalente foi aos 40 anos. A mediana do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi de 1,37 L (43% do previsto). Enfisema tomográfico foi encontrado em 77,8% dos indivíduos, sendo panlobular em 76% e de predomínio em lobos inferiores em 48%. A frequência de bronquiectasias foi de 52%, e a de espessamento brônquico, de 81,5%. O genótipo mais encontrado foi Pi*ZZ (40,7%). Os demais genótipos foram: Pi*SZ (18,5%), Pi*M1Z (14,8%), Pi*M1S (7,4%), Pi*M2Z (3,7%), Pi*M1I (3,7%), Pi*ZMnichinan (3,7%), Pi*M3Plowell (3,7%) e Pi*SF (3,7%). Não encontramos diferença significativa para idade, carga tabágica, VEF1 e presença de bronquiectasias entre os grupos com dosagem de A1AT normal versus alterada, nem entre 1 alelo versus 2 alelos com mutação para DA1AT. Conclusões: Nossos pacientes apresentaram alta frequência de enfisema, bronquiectasias e espessamento brônquico, com início precoce dos sintomas respiratórios. O genótipo mais frequente foi Pi*ZZ, embora genótipos heterozigotos e níveis normais de A1AT também tenham se manifestado com doença pulmonar significativa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , alpha 1-Antitrypsin/genetics , Mutation/genetics , Phenotype , Respiratory Function Tests , Tomography, X-Ray Computed , Cross-Sectional Studies , alpha 1-Antitrypsin Deficiency/diagnosis , alpha 1-Antitrypsin Deficiency/genetics , Genotype
2.
São Paulo; s.n; 2010. [215] p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-579172

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Existem dúvidas e controvérsias em relação à falta de controle clínico dos pacientes portadores de asma grave. Neste estudo avaliamos a proporção de asmáticos graves que atingem o controle com seguimento supervisionado e tratamento padronizado. Comparamos a inflamação das vias aéreas através do escarro induzido e do óxido nítrico exalado em pacientes que atingem o controle da asma em comparação aos não controlados. Avaliamos também o impacto do controle sobre o estado de saúde e comparamos o comportamento psicossocial (ansiedade e depressão) entre os pacientes controlados e não controlados. MÉTODOS: Os pacientes foram selecionados no ambulatório de asma da Pneumologia porque apresentavam asma grave não controlada apesar de tratamento de acordo com as diretrizes de tratamento da asma. Avaliamos as características clínicas, funcionais, inflamatórias, controle da asma, qualidade de vida relacionada à saúde e ansiedade e depressão, na condição basal, após as 2 semanas de corticosteróide oral e ao final do tratamento otimizado por via inalatória. RESULTADOS: Cento e vinte e oito pacientes foram elegíveis, 74 incluídos e 54 completaram o protocolo. Destes, 36 (66,7%) pacientes foram classificados em grupo não controlado e 18 (33,3%) controlados. Na inclusão, o grupo que não se controlou apresentou mais mulheres, maior porcentagem de ex-tabagistas, menor porcentagem de dias livres de sintomas e maior porcentagem de mulheres com piora da asma no período menstrual. Os pacientes dos dois grupos apresentavam alta utilização do sistema de saúde e várias comorbidades. Após o tratamento padronizado, não se observou diferença nos parâmetros de função pulmonar, escarro induzido e óxido nítrico exalado entre os grupos. No grupo não controlado, o curso de corticosteróide oral promoveu redução significativa dos eosinófilos no escarro induzido, mas com aumento destes após a retirada da medicação oral, embora sem significância estatística. O óxido...


INTRODUCTION: There are doubts and open questions about low achieve control in severe asthma patients. In this study we evaluated the proportion of severe asthmatics who achieve control status after a systematic follow-up protocol and standardized treatment. We compared airway inflammation according to induced sputum and exhaled nitric oxide in controlled and non-controlled patients. We also evaluated the impact of control status on health related quality of life and compared the psychosocial behavior (anxiety and depression) between groups. METHODS: Patients were selected on outpatient asthma clinic of Pulmonary Division. They had severe asthma and underwent a systematic follow-up protocol with standardized treatment. We evaluated clinical, functional and inflammatory characteristics, asthma control, health related quality of life and anxiety and depression symptoms in baseline, after two weeks of oral corticosteroid and at the end of the follow-up, with inhaled corticosteroid plus long acting beta 2 agonist. RESULTS: One hundred and twenty eight patients were eligible, 74 included and 54 completed the follow-up period. Among this, 36 (66.7%) patients were classified as non-controlled and 18 (33.3%) controlled. At the inclusion non-controlled group had significantly higher female and ex-smokers prevalence, less percentage of days free of symptoms and higher frequency of females with menstrual worsening of asthma symptoms. Both groups had high health care use and several comobidities. There was not any significant difference in pulmonary function, induced sputum and exhaled nitric oxide between the two groups after standardized treatment. Induced sputum eosinophils had a significant reduction after oral corticosteroid trial in non-controlled patients but there was impairment after oral steroid withdrawn, but without statistic significance. Exhaled nitric oxide did not change with treatment and was normal in both groups during the follow-up period...


Subject(s)
Anxiety , Asthma , Depression , Nitric Oxide , Quality of Life , Respiratory Function Tests , Sputum
3.
RBM rev. bras. med ; 60(7): 497-: 502-499, 504, jul. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353658

ABSTRACT

A tosse é um sintoma muito frequente, sendo uma das causas mais comuns de procura por consultas médicas. Causa grande desconforto ao paciente e näo deveria ser tratada sem que fosse investigada a sua causa. Quando tem duraçäo inferior a três semanas é denominada tosse aguda e quando tem a duraçäo igual ou superior a três semanas é chamada de tosse crônica. É considerada um mecanismo de defesa para proteger as vias aéreas e facilitar a drenagem de secreçöes. A tosse consiste em um movimento expiratório brusco para expelir mecanicamente as partículas. Entretanto, a tosse nem sempre é um mecanismo protetor e pode ser a primeira manifestaçäo de doença em diversos locais do organismo, näo somente no tórax, o que requer investigaçäo e tratamento. Vários estudos demonstraram que a associaçäo de hiper-reatividade brônquica, sinusite e refluxo gastroesofágico säo responsáveis por aproximadamente 90(por cento) dos casos de tosse crônica (tríade patogênica da tosse crônica). Esses resultados foram semelhantes aos observados por Irwin e cols., que estudaram pacientes com tosse crônica: gotejamento pós-nasal(41 por cento), asma (24 por cento),refluxo gastroesofágico ( 21 por cento) e bronquite crônica (5 por cento). Outras causas menos frequentes foram observadas em 10( por cento). Com o objetivo de se determinar um diagnóstico com sucecsso na investigacäo de pacientes com tosse crônica,deve-se seguir a orientaçäo de um protocolo bem definido.(au)


Subject(s)
Bronchial Hyperreactivity , Cough , Gastroesophageal Reflux , Sinusitis
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